"POESIAS INTERROMPIDAS-II"
Oh! elas pedem- me os desejos!
par tais desejos dos anjos...
Que fazem o logro das palavras!...
Irrisórias, corrompidas por serem lavras...
Dos versos sepultados pela simbiose...
Das rimas que urgem e acrobáticos da meiose!
Oh! nossa...aqui a alegria não fala...ao não ser o lóbrego...
que grita o crucifixo fenomenal do sófrego!
Ah! por isso exclamam as reticências!
Que se vistam clemências...
Quando interrogo o infinito.
Inalienáveis,ora, ora silêncio repleto....
De estado de espírito ecológico das palavras!
Oh? além disso...fazem o meu soalho do dia pernoitado.
(...)là das destrezas do meu "ego" que se vista atormentado...
Pela melancolia das palavras oriundas das sombras.
Oh! nossa, alegrias...corrompidas no vazio das poesias...
interrompidas ao chão retórico da dor...
Pernoitada pela lágrima do vazio do corredor...
Das letras que se perdem nas fantasias.
In Poesias Alcanses do Realismo
De Matsolo.Kalvino
2 de Fevereiro de 2015