Solidão às Três da Tarde.
A tristeza tomou conta de seus dias...
Covardias, mesquinharias, traições, sonhos podres vencidos em padarias condenadas...
A solidão inimiga o abraçou eram quase três da tarde...
Do nada, bateu na porta e adentrou...
Fria...
Esbravejou...
'Iintimando-o' para uma caminhada...
Buscou a disparada...
Era tarde...
Do nada, nem sabe como, aceitou...
Nem sabe os motivos...
A maldita ainda sorria...
Às gargalhadas...
Só, com a barba por fazer...
A face pálida...
O céu nebuloso...
Percebeu...
Enquanto caminhava ao lado da velha matreira...
Nuvens negras a observar...
Que mesmo triste, contraditório e cheio de histórias 'loucas' para contar...
Havia sim, dentro do seu peito arfante, um restolho de alegria...
Assim prosseguia...