![proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-ZHYkbi757go%2FVTPplNz63LI%2FAAAAAAABjlg%2F5fevrQvMvLU%2Fs1600%2F8724a6607698bd15c6de5902abcfb044.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*](https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-ZHYkbi757go%2FVTPplNz63LI%2FAAAAAAABjlg%2F5fevrQvMvLU%2Fs1600%2F8724a6607698bd15c6de5902abcfb044.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*)
Levou minhas joias.
Levou meus pertences pessoais.
Levou minha prataria.
Levou todo o dinheiro.
Levou todas as lembranças.
Foi levando, aos poucos, tudo aquilo que pôde carregar.
Todavia, o amor, ele não conseguiu levar, teve que deixá-lo, a contragosto, ficar.
O amor não quis acompanhá-lo.
O amor sorriu ao vê-lo partir.
Dando adeus àquele dissimulado ser.
Que alivio, pois o ladrão não conseguiu roubar meu coração.