Realmente, não sabes de nada


Já nem mesmo mais me interessa saber agora,
Se sabes de algo da vida ou nem mesmo sabes,
Do princípio de tudo ou mesmo onde se acabe,
Em busca de um amor perdido que foi embora.



Já dizia Vinicius, “a vida é uma só e é prá valer”,
Não podemos vivê-la registrando em rascunhos,
No aguardo de passá-la a limpo, os infortúnios
Espreitam em cada esquina para nos abater.
 
 
Se, por um acaso, tiveres tido a grande ventura
De ter encontrado um dia o amor de tua vida,
Não sê temerosa, covarde, lança-te destemida,
Dispa-te de tudo e viva fremente tua loucura. 
 
 
O tempo que a ti e a mim resta é bem pouco,
Para podermos viver o tanto que sonhamos,
Provando ao mundo o quanto nos amamos,
Que este amor é real, não um devaneio louco.



* * * * * 
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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
 
LHMignone
Enviado por LHMignone em 14/04/2015
Reeditado em 19/04/2016
Código do texto: T5206587
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