PI
Hoje de manhã escrevo estes versos,
Abençoados estes versos.
Por uma coincidência fatal,
Me lembro de quando te ví pela primeira vez.
Quis te engolir, te digerir, te decorar, número irracional.
És sublime sem igual, para muitos pura demência,
Estás dentro da verdade da forma mais perfeita,
A que não tem arestas, a circunferência.
Que vai de zero à trezentos e sessenta.
És sublime, sem igual
Impossível escrever-te aqui
És simplesmente o PI.
Quem tiver olhos que veja.
MAR, 14 ,15 – 9:26:53 hs