Dentro da mãe bendita que o ampara,
Está o ser em sua dependência;
Defronte ao que não se sabe ou se espera.
Do ventre ao mundo ou quem sabe a morte,
Eis o ser humano diante do que não se vê.
Em si a compleição do bem e do mal,
Aparência mórfica de um silêncio no tempo.



 
Sirlanio Jorge Dias Gomes
Enviado por Sirlanio Jorge Dias Gomes em 19/04/2015
Reeditado em 19/04/2015
Código do texto: T5212644
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