Dilminha e Lobão

Quando eu te amar

Não diga nada a ninguém

Das coisas que fazemos juntos.

Silencia...

Ninguém precisa saber

O modo que fazemos amor

Nem do codinome que te dei

Nos momentos que festejamos

E juntamos nossas diferenças

Meu nome de guerra é ridículo

Mas suporto-o, por ser lido

Pelos lábios teus

Em gritos de alegria

Te imortalizarei em uma canção

Como a rainha da bagaceira

A que faz que vai e não vai

A que faz que bole e não bole

Por isto, cala-te amada

Suspeito, que a felicidade incomoda!