VÉU DA MORTE

Minha alma pede a liberdade do espaço

Quero abreviar as horas do meu cativeiro

Meus olhos mergulhados nas trevas da agonia

Ensurdecem meus ouvidos

Aumentando a pulsação do meu coração

Agitado sangra

Rasgando o véu da morte.

As vontades dos homens não mudam

As determinações de Deus

O abismo chama o abismo.

Meus olhos já vislumbram

O que há por além das nuvens

A noite já se foi

Sinto a brisa da aurora celestial

Na minha caminhada para eternidade.

Josenei
Enviado por Josenei em 12/06/2007
Reeditado em 02/01/2011
Código do texto: T523953
Classificação de conteúdo: seguro