VÉU DA MORTE
Minha alma pede a liberdade do espaço
Quero abreviar as horas do meu cativeiro
Meus olhos mergulhados nas trevas da agonia
Ensurdecem meus ouvidos
Aumentando a pulsação do meu coração
Agitado sangra
Rasgando o véu da morte.
As vontades dos homens não mudam
As determinações de Deus
O abismo chama o abismo.
Meus olhos já vislumbram
O que há por além das nuvens
A noite já se foi
Sinto a brisa da aurora celestial
Na minha caminhada para eternidade.