Liberdade
Sussurras em minha alma sobre tua maldade contida dentro das quatro paredes de teu podre coração...
Vômitos, sujeiras intermináveis que te angustiam e te cobrem com correntes de incertezas e lamurias...
Esvaem-se por entre os teus dedos assassinos e tua mente mórbida e quase sem vida.
Pessimista que tu és... Crueldade em pessoa, inteligência alheia, que roubastes ao conhecer livros e manuais de terror...
Quão mal tu fazes àqueles que aproximam-se de ti e de tuas falácias...
Laços são teus Abraços, traiçoeiros teus elogios...
Como livrar-me de ti?
Correrei para a vida, criarei um lugar novo, uma nova nação, um novo dialeto, uma nova moda e novos pensamentos...
Lá, tu não entrarás, não terá mais o código do meu coração, a senha dos meus sentimentos, os cadeados e as chaves que prendiam, que manipulavam a minha alma...
Liberdade...