Crise passageira.
Posso ser o quase nada nesse medo amor.
Eu sou.. de ate-mão aquele com a arma na mão.
Perto de generais corruptos, sangue, voz e corpos embriagados pela dor da perda.
Posso ser o quase tudo desse medo amor.
Me alucino:...
Com gritos,
gemidos,
sussuros e pavores do outro lado da vida.
Dez batalhas assisti em frente á fumaça que acendi e vi minha palavra se escoar pelo desejo enebre no teu corpo.
-De qualquer forma o dinheiro me faz falta.
-De qualquer maneira meu ouvido quer te ouvir chamar-me...
-De qualquer jeito não póde ser conosco assim.
A morte que comigo conversa quer se abrigar no meu peito medo.
Coragem que me vem por estradas-conhaque que finjo tomar.
A maldade-política e intransigente ...sem dor,
sem sons, sem piedade e sem pudor. Me embriaga!
As fraudes-congressos que assisto pela tv. Tv essa que a qualquer hora posso perder...tanto o sinal, como os últimos acontecimentos do pato donalds.
Dysnes-merdas que fedem nesse alistamento militar.
Necessitamos de emprego.
Precisamos nos ver viver...com cheiros, sem cobranças longe das fatalidades que sentimos...
O mundo dentro em mim busca o som estridente das uvas, se rompendo por horas de guitarras,
Por horas de baterias que mui mal me fazem.....
Pois meus tímpanos já se estouraram e surdo estou,
Mais a qualquer hora de ouço.
A qualquer hora de ouço,
A qualquer hora te ouço....