Meias verdades

Meias verdades

abismo de ilusões

etérea a esperança delira

coberta de plumas

vestida de caos .

Ao pé do ouvido ouço

cantares de colibris

que sonham com a

luz do amanhecer

voragem doida

que mora em mim

versos que perambulam

num labirinto de névoa .

Serei teu poente

tua ave , teu sim

tua noite azul

teu norte , enfim .

Elisângela Bankersen
Enviado por Elisângela Bankersen em 26/05/2015
Reeditado em 26/05/2015
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