Nenhum ser vivente deve viver sozinho. Nosso coure  desenvolve um enredo  entre ” home-mulher”, um sentimento  belo que ferve  dentro do peito. É o eterno desejo que vem  do instinto e que melhor define o coure que quer sentir  o que vem do cerne. Decerto nesse momento em que emoções  ocorrem,  o movimento  tem um nome sugestivo e divertido que  constrói um elo entre dois seres. É o lirismo querendo viver,  ser  feliz, enfim. É utópico viver sozinho. Todos querem conhecer e viver  o evento.