QUANDO NÃO TE VEJO...

Quando a formosa aurora vem
nascendo,
Os passarinhos da alvorada
gritam;
As flolhinhas de prazer se
agitam,
E a flor do prado o calice vai erguendo.

Mas, quando a lua assoma
enrubecendo,
As águas no remanso no ar
sopitam;
Os insetos da noite
crepitam,
E os sons da tarde vão
morrendo.

Assim, o doce amado, se eu te
vejo,
Exulta o peito meu de calma 
alegria;
Sorri-me a terra, glorias mil
prevejo.

Porém ,se falta  a tua presença que me
alumia,
Sinto-me triste e suspirosa, e te ver 
almejo
Pois sou só saudade, amor,
melancolia.


O nobre poeta
Chinxola brindou-me com bela interação e a pagina  ganhou maior beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.

Ao terminar a noite penumbrante
Já aparecendo a clara aurora
Grita a passarada de repente
Anunciando que amanhece agora
Saudoso dia vindo alegremente
Amenizando coração que chora
Não fique assim tristemente
Sorria feliz nessa hora
Verás seu amado docemente
Dizendo nunca irei embora.





 
Jeane Diogo
Enviado por Jeane Diogo em 03/07/2015
Reeditado em 05/07/2015
Código do texto: T5298184
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