Pelas esquinas

Sonho afogado,vontade enterrada,

O que sobrou foi o querer.

Das tantas idas sem rumo!

Desafinada tentando se afinar.

Tudo era magia,morbidez e fantasia!

Se iludindo,sorrindo fácil.

Outro dia que morre rápido...

Patéticamente relevante.

Pelas esquinas,becos de escuridão.

Assobiando,berrando bem alto o refrão da canção!

Um corpo dourado caido sob o chão;

deitado nú num surgimento simples da imaginação.

Poça d'água!

Poste.

Ludmilla Castro
Enviado por Ludmilla Castro em 21/06/2007
Reeditado em 25/06/2007
Código do texto: T535935