LIMITES DA SOLIDÃO

São os grãos da minha graça

Comparsa do meu prazer!

Meu quilate, meu stop.

Nossas linhas do imaginário;

Nossos momentos;

Nossos exercícios sem limites.

Limites do coração...

Entre dois corações tem os limites do

amanhã e o limite real.

Toda promessa dentro dos limites terrenos.

Superiores apenas os limites dos sonhos.

Tudo aquilo que pode e que não pode

ser ultrapassado por cima do medo.

“Tudo dentro dos limites”

O medo é o limite da intimidação.

Para resguardar os imprevistos indesejados.

Toda aventura imaginária a superar regras,

onde à paciência tem limites.

E o amor não tem limites.

Superando o ponto que não pode

ser ultrapassado, sem o fim de um

espaço de tempo, dentro de todo

limites de confiança.

Todos os limites da alma;

Todos os limites da carne.

Não do amor divino, esse que enaltece,

e nos cura dos limites da solidão.

Em 29 de julho de 2015, por Orlando Oliveira.

ORLANDO DA BANDA PELO MENOS