Fluidos mínimos

Fluidos mínimos

Minha cruz com toda ética ainda vive

e expectora mais um novo filosofar.

Com nova ordem do céu o ar sobrevive

mais um precipício escondido no mar.

Boicotam rotineiramente sem você ver

bactérias essas quase todas benditas.

Há fluidos mínimos leves o quase morrer

banho meus lábios e expulso a maldita.

Tem banha na veia cheia de ar na areia

escavei varias ocasiões com uma espada.

A dor era máxima, a vida dura, acida e feia

com tantas e tantas santas vivas e safadas.

Minha hemorragia manava sem um fim

tinha abastança mais vazava no meu vazo.

A gota tinha micróbios nojentos com rotim

uma vida alarmada, alucinações sem prazo.

O NOVO POETA. (W.Marques).