Enigmas
O vento, o tempo, a coragem e a saudade.
Ninguém é um precipício, ninguém é tão covarde
Já passou, já rimou, tente captar... Esculturas de ruínas, na neblina sem luar...
Já calou, já sumiu quem pode decifrar, são enigmas, estigmas, deserto em pleno mar.
O silencio, a ausência, o descaso a inverdade
Pra que ser esse abismo, por que ser tão covarde?
Quadro pintados a sangue, esculturas com restos de corações
Sentimentos afogados, o nó na garganta, lembranças, emoções...
Já chorou, já sorriu, já me fez acreditar, já lutei já cansei e ainda não sei te decifrar...
[...rOg Oldim e Renata Dias...]