Enigmas

O vento, o tempo, a coragem e a saudade.

Ninguém é um precipício, ninguém é tão covarde

Já passou, já rimou, tente captar... Esculturas de ruínas, na neblina sem luar...

Já calou, já sumiu quem pode decifrar, são enigmas, estigmas, deserto em pleno mar.

O silencio, a ausência, o descaso a inverdade

Pra que ser esse abismo, por que ser tão covarde?

Quadro pintados a sangue, esculturas com restos de corações

Sentimentos afogados, o nó na garganta, lembranças, emoções...

Já chorou, já sorriu, já me fez acreditar, já lutei já cansei e ainda não sei te decifrar...

[...rOg Oldim e Renata Dias...]

rOg Oldim
Enviado por rOg Oldim em 29/06/2007
Código do texto: T545629