Mundana!
MUNDANA!
Na face que hoje empalidece,
Ceifando de pudores os pensamentos,
Ontem enrubescida,
com tremores,
Do falso puritanismo, claudicante,
Estéril, como o tronco seco de uma arvore,
Critica e condena as coisas mundanas,
Como se mundana não significasse “do mundo”
Maria Clara Aparecida Schmidt