Bela pequena!

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Bela pequena!

No rosto uma lágrima brotava,

rolando por caminhos incertos,

entre sentidos, quiça, aguça - lós algo não está correto.

Com a alma triste, conseguia admirar o fim do dia

que estava lindo,

e então desabafava o que a oprimia.

Assim, aos poucos o sol se ia

e junto uma mágoa caia

o sol, em seus últimos raios a clarear.

E a lágrima continuava a rolar

no rosto da bela pequena

mas ela sabia, que o outro dia

mais uma vez o sol aparecia.

E assim adormecia a bela menina

na esperança de um novo e claro amanhecer

e com ele toda alegria e felicidade traria.

Maria Clara Aparecida Schmidt