Menopausa

Tuas fobias,

Assobias... Em meus ouvidos.

Travestidos de lição,

Granizos de acusação... Trincam tua telha de vidro.

Quando convém vem com...

Praticas que abomina.

Do tempo do ronconcom...

Pra silenciar quem opina.

O “pecado” de ser homem,

Nem sempre as consomem...

Só precisam duma causa.

Rastros são meus cicerones,

Não rasurarão meu nome...

Canetas em menopausa.