A lua se postava magestosa e calma,
Excitando a noite em suas artimanhas.
E logo ali entre a razão e a loucura,
O velho homem lutava ferozmente;
Sem entender a dor de sua rebeldia.
Sentou-se diante de si,
Abriu o velho livro da vida,
E pôs-se a chorar feito menino.
As lembranças feito um rio de lágrimas,
Inundavam sua face desbotada;
Espelho imenso de antigas batalhas.
Pela janela soprou a brisa leve,
Envolvendo-o com ternura;
Tal qual uma mãe adoravél.
Com o rosto sobre as mãos,
Suspirou profundamente.
Num salto ficou de pé,
Cumprimentou a lua sorridente,
E nunca mais teve medo do seu eu;
Que insistia em menosprezá-lo.
Excitando a noite em suas artimanhas.
E logo ali entre a razão e a loucura,
O velho homem lutava ferozmente;
Sem entender a dor de sua rebeldia.
Sentou-se diante de si,
Abriu o velho livro da vida,
E pôs-se a chorar feito menino.
As lembranças feito um rio de lágrimas,
Inundavam sua face desbotada;
Espelho imenso de antigas batalhas.
Pela janela soprou a brisa leve,
Envolvendo-o com ternura;
Tal qual uma mãe adoravél.
Com o rosto sobre as mãos,
Suspirou profundamente.
Num salto ficou de pé,
Cumprimentou a lua sorridente,
E nunca mais teve medo do seu eu;
Que insistia em menosprezá-lo.