Descontrole

Afasta-te de mim, ó maldito que voas

Por entre os profundos compassos do meu ser

Que alimenta esse desejo

Que despreza o meu querer

Afasta-te de mim, ó maldito que negas

Minha demência no silêncio mascarada

O disfarce que teci

Os prazeres que senti

Afasta-te, maldito, afasta-te!

Minha força é frágil

Mas meu choro é seco.

Felipe Costenaro
Enviado por Felipe Costenaro em 08/02/2016
Código do texto: T5536897
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