Prenúncio de primavera
Quantas lutas tua alma carrega?
Que peso tens em teus ombros?
Quantas marcas em teu rosto cansado
Declaram a dura vida em ação.
Quantas noites teus olhos acesos,
Arderam de sono, sem sono alcançar?
E as fronhas brancas do teu travesseiro
molhado de lágrimas saídas do teu coração
Quantos passos andaram os teus pés?
Quantos espinhos cravados em tua pele?
Sangram em fios de um breve pensar
Respigam em teus sonhos de ilusão.
Descansa agora.
Contempla o fim do inverno.
Prenúncio de primavera.
As flores frágeis rompem o cinza
O verde reina, mostrando a esperança.
A brisa leve, a pele roça
Mostra que a vida se renova a cada estação.
E as cores explodem em um belo espetáculo
Que o Criador guardou pra te presentear.
Quantas lutas tua alma carrega?
Que peso tens em teus ombros?
Quantas marcas em teu rosto cansado
Declaram a dura vida em ação.
Quantas noites teus olhos acesos,
Arderam de sono, sem sono alcançar?
E as fronhas brancas do teu travesseiro
molhado de lágrimas saídas do teu coração
Quantos passos andaram os teus pés?
Quantos espinhos cravados em tua pele?
Sangram em fios de um breve pensar
Respigam em teus sonhos de ilusão.
Descansa agora.
Contempla o fim do inverno.
Prenúncio de primavera.
As flores frágeis rompem o cinza
O verde reina, mostrando a esperança.
A brisa leve, a pele roça
Mostra que a vida se renova a cada estação.
E as cores explodem em um belo espetáculo
Que o Criador guardou pra te presentear.