Pressuposto Amparo.

Nem sempre o que pensamos,

tem a coerência da lógica.

Às vezes, palavras expressamos

sem vigiar, a língua e a boca.

É preciso, pisar no freio da língua,

melhor que a palavra se esfacele,

a voz, a boca, tudo míngua...

a a premissa de dor, há quem vele?

Pressuposto amparo?

sei lá! Nem vou saber!

Às vezes, o gosto amaro

do tempo, faz à boca arder.