Calma!
Quem um dia rasgou o coração,
Entregou-o em forma de poesia,
Escreveu com sangue palavras de amor,
Sente, hoje, a boca cheia de fel.
Quem um dia rasgou o céu
E descerrou o véu,
Entrega-se às animosidades da vida.
Interlocução sofrida,
Desespero de alma...
O mundo só pede calma.