FÊNIX

Ela morria todo dia

Com a doçura de uma fada

Que a sua flor maltrata

Para obter a poesia

Assim como quem morria

Parava em meia ao choro

Fazia do prazer, consolo

Para iniciar novo dia

Então renascia vibrante

Como quem nada quer

Intensamente mulher

De tudo que deseja viver

Neste destino de morrer

Viveu mais vidas do que eu

Mas com ela também morreu

A parte triste do meu ser

Neto Henrique
Enviado por Neto Henrique em 03/05/2016
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