poema para o ócio

Um ruído baixo... Meus passos sozinhos a me seguir...

Por ruas vagas entremetidas de silêncio. Os cartazes dormindo aos olhos do mundo, E a voz rouca da madrugada sorrindo num jazz pelos fones de ouvido.

De nossa solidão! Ficam essas paragens distraídas.

O cômodo conforto de poder viver, o ócio se afogando em seus espaços vazios.