“Tudo tem o seu tempo determinado,
e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
... tempo de chorar, e tempo de rir;
... tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
... tempo de estar calado, e tempo de falar...”
(Livro Bíblico de Eclesiastes)
Uma folha branca sobre a mesa,
uma nova página ansiando ser escrita.
A alma envolta numa profunda agonia
desejando adentrar os portões do apenas
imaginado, devaneado...
Prisioneiras de um cerco intransponível,
as palavras esvaem-se em compassos destoantes,
angustiantes...
Açoita-me a dor na cândida formosura
da folha branca que se vai ao vento, sem alento.
'Nada de novo no Front' da inspiração
dos versos e reversos da paixão!
As ensimesmadas palavras do mais do mesmo,
do tempo que o tempo requer para
apagar da alma as cicatrizes vividas,
do tempo que a dor me pede para ser sentida...
e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
... tempo de chorar, e tempo de rir;
... tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
... tempo de estar calado, e tempo de falar...”
(Livro Bíblico de Eclesiastes)
Uma folha branca sobre a mesa,
uma nova página ansiando ser escrita.
A alma envolta numa profunda agonia
desejando adentrar os portões do apenas
imaginado, devaneado...
Prisioneiras de um cerco intransponível,
as palavras esvaem-se em compassos destoantes,
angustiantes...
Açoita-me a dor na cândida formosura
da folha branca que se vai ao vento, sem alento.
'Nada de novo no Front' da inspiração
dos versos e reversos da paixão!
As ensimesmadas palavras do mais do mesmo,
do tempo que o tempo requer para
apagar da alma as cicatrizes vividas,
do tempo que a dor me pede para ser sentida...
Suzana França
28/05/2016
28/05/2016
(Dedicado a alguém especial que não sabe o quanto o é)