A poesia que mora em nós. . .
Mora onde? Mas quem mora?
A poesia, ora! Haja sorte. . .
A poesia que mora em nós. . .
Que canta e encanta a vida,
É a mesma que fala da morte.
A poesia que mora em nós. . .
É como flor a desabrochar.
É como vento, vai e vêm!
É um grito preso na garganta,
E na alma um doce amém.
A poesia que mora em nós. . .
É tudo em todos.
Está no choro da criança
No perfume das flores
Nas pegadas na areia do mar
Numa canção de ninar.
A poesia que mora em nós. . .
É sonho que se sonha
Que jamais vai se acabar.
É mistura de dor e pranto
É saudade enraizada
Nas formas do verbo amar.
A poesia que mora em nós. . .
É feita de palavras vivas
Cheias de enlevo e emoção.
É a beleza da alma,
É a voz do coração.
Mora onde? Mas quem mora?
A poesia, ora! Haja sorte. . .
A poesia que mora em nós. . .
Que canta e encanta a vida,
É a mesma que fala da morte.
A poesia que mora em nós. . .
É como flor a desabrochar.
É como vento, vai e vêm!
É um grito preso na garganta,
E na alma um doce amém.
A poesia que mora em nós. . .
É tudo em todos.
Está no choro da criança
No perfume das flores
Nas pegadas na areia do mar
Numa canção de ninar.
A poesia que mora em nós. . .
É sonho que se sonha
Que jamais vai se acabar.
É mistura de dor e pranto
É saudade enraizada
Nas formas do verbo amar.
A poesia que mora em nós. . .
É feita de palavras vivas
Cheias de enlevo e emoção.
É a beleza da alma,
É a voz do coração.