SEM PROMESSAS...


Como fazer promessas quando mal conhecia
A criatura, pois não é bom começar assim.
Raros encontros sem ansiedade havia nem
Batidas no coração cansado do ser carente.

É quando se percebe o caso da necessidade,
No desconforto dos casos existentes na vida.
Quando fala na frequência de um especialista,
Revida dizendo ser bom demais, mas incertezas.

Mesmo assim deu-se crédito tentando acertar.
As coisas caminhavam em uma enganação doida.
Resolveu não se apegar para não sofrer, releva.
A indagação se mantém assustadora com inverdades.

É melhor sem promessas, juras, até o final.
A capacidade de espera toma conta de tudo.
Reflexão, pois as postagens assustam o ser.
Revolta-se quando diz para lá e para cá iludindo.


 

 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 18/08/2016
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