Flores fedidas na minha visão.
Hoje as flores me lembraram dos mortos.
Esvaíram de sí qualquer especto garbo.
Trazendo memórias frias, tristonhas.
Lembrando flores que enfeitam corpos.
Fazendo-se repugnantes, sem nenhum carbo.
Então eu as tornei mortas.
Para minha presença.
Na minha vida.
Nos dias.
Pois elas me lembravam a não presença;
Daquela não mais vida.
De uns tempos que já não serão dias.