IDAS E VINDAS


Pensando nessas idas e vinda sem poderes na
História relatada fingiu-se acreditar pelas
Inverdades acontecidas no caminho calçadão.
Fica-se pensando cadê a escrava Isaura dizendo
Proprietária do rancho fazenda, pois depende do
Sustento há algum tempo vínculo empregatício.

Faz pena pelo fato de espalhar por todo lugar
Tamanha farsa de um fazendeiro coronel antigo.
Nas idas e vindas alguém como vigilante faz
O impossível para a junção dos fatos temendo
Ficar sem algo no caminho pela irmandade.

Tão perto e tão longe entre idas e vindas diversas,
Parece doença contagiosa sem cura, mas assusta.
É quando se pensam na fazenda instrumentos
Musicais diversos e para quem deixar, mas não é
Hora por enquanto, pois talvez herdeiros tenham,
O mesmo dom sem idas e vindas, mas respeito.

Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 20/08/2016
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