Conjurado!

Embuste… sai

Foge, corre… para longe

Não esperes mais…vai

Não se torne num Monge.

Ilustre…quanta solenidade

Pela sua companhia

Sereis a minha alegria

E a minha equidade.

Olhos que nos percorrem

Na magia pontificada

Procuram e morrem

Sem saberem nada.

Oh! Quanta amargura

Quanto tormento

Orado em cada momento

Deixais em cárcere segura

Que sociedade ardilosa

Que compostos ilíacos

Estranha vida maliciosa

Em gestos maníacos

Vivo desajustado

Sois o poder

Aquilato ser estimado

Com medo de sofrer

Espelho inflectido

Dia pardo

Ardil assumido

Sois o meu albardo.