1° poema de Íris

A noite invade mansamente o ermo

perfumando o ar de sonho.

De repente, a explosão de luz.

Multipontos coloridos

povoando o azul profundo

onde era solidão.

O Espelho
Enviado por O Espelho em 23/07/2007
Reeditado em 23/07/2007
Código do texto: T576322
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