* Libélula *

" Então é assim!

O soltar de tuas presas...

Libertos!

Libélulas.

Caminhos afora,

Percorrendo,

Percorridos,

Meus pés descalços,

Feridos!

Onde me levarão?!

Sou quem me faz,

É o poder da imensidão.

Um breve sorriso,

E no até logo,

Um Adeus!

Trancados os cadeados,

Peito,

Portões...

Aprisionei maus sentimentos em porões...

Vou!

Seguindo caminho de pedras,

Entre o Amor e a Guerra.

No absolutismo,

De que nada é o para sempre.

E volitando,

Seguindo,

Vou em frente!

Voando,

Caminhando.

Sem olhar para trás,

Resta-me!

Vou no que me faz...

Na certeza de que,

É no nunca mais,

Que irei voltar! "

Agridoce P
Enviado por Agridoce P em 05/10/2016
Código do texto: T5782501
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