Embora Ninguém Se Importe
Aquele medo
de pisar fora do círculo
agora é universal.
Meu medo de não ser compreendido
é meu sinal: Prossiga.
Prossigo!
Faço o que acho certo,
e se acerto é questão de opinião.
Escrevo o que sinto
e não é o suficiente.
Toco-me e não entendo
a porcelana da pele dele
comparada à minha.
E se tento, erro.
Peco, e não entendo onde.
Onde está o conflito?
Onde se encaixa o que vejo
e o que visto?
Pulo para acabar
e só me quebro.