Para os dias atuais
É da profundeza da alma
que chegam hoje os meus versos:
Papai do Céu dai-me calma
para estes dias perversos.
_______
Na ilustração, Janela do Céu de Xico Santeiro (Minas Gerais, 1956).
Para os dias atuais
É da profundeza da alma
que chegam hoje os meus versos:
Papai do Céu dai-me calma
para estes dias perversos.
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Na ilustração, Janela do Céu de Xico Santeiro (Minas Gerais, 1956).