SAMPA
Sampa***
Vem de mim o silêncio
Qual palavra escurecida
do grito que não dou
Lágrimas contidas vem...
Vem de mim a espera
vagando entre dias e
noites ...pingos de garoa...
Vem de mim aquilo que
persigo nas esquinas
vielas soltas entre nuvens
Vem de mim alguma dor
recheada de amor e saudade
dos mesmos dias
Esquecidos
nesta cidade que não dorme
como EU!
Lúcia Gönczy ***