Num dia qualquer,
Tal qual minha tristeza,
Num caminhar inseguro,
Debrucei-me debaixo de uma árvore,
Sob lamentos do meu eu irônico,
Que escarnecia de minha dor.
Em volta de mim ,
pessoas estranhas em seus tormentos silenciosos,
Passeavam entre a ilusão e a realidade;
Refletindo meus pesadelos em suas imagens.
Enquanto meu pensar se esvaía,
Um folha seca de um galho qualquer caiu,
Então observei seu movimento;
Empurrada pelo vento que passava.
Notei que ela estática ficou ali,
Esperando que algo a movesse.
Atônito levantei-me,
Estava ali a resposta,
O alívio de minha penúria.
Preciso prosseguir sem medo do fim,
E saber que assim como aquela folha:
Minha vicissitude deveria ser plena,
Enquanto a vida me favorecer,
Em seus vendavais que me balança.
Tal qual minha tristeza,
Num caminhar inseguro,
Debrucei-me debaixo de uma árvore,
Sob lamentos do meu eu irônico,
Que escarnecia de minha dor.
Em volta de mim ,
pessoas estranhas em seus tormentos silenciosos,
Passeavam entre a ilusão e a realidade;
Refletindo meus pesadelos em suas imagens.
Enquanto meu pensar se esvaía,
Um folha seca de um galho qualquer caiu,
Então observei seu movimento;
Empurrada pelo vento que passava.
Notei que ela estática ficou ali,
Esperando que algo a movesse.
Atônito levantei-me,
Estava ali a resposta,
O alívio de minha penúria.
Preciso prosseguir sem medo do fim,
E saber que assim como aquela folha:
Minha vicissitude deveria ser plena,
Enquanto a vida me favorecer,
Em seus vendavais que me balança.