Em um casebre

O orvalho da manhã

Cai sobre a rosa

Despertando a natureza

Tão formoza

Em um casebre

Uma prece ao senhor

De uma moça meiga

Como a flor

Que implora ao criador

Prá viver uma história

De amor

Que não seja mais

Com tantas lágrimas

E dor

Esperando a intervenção

Do teu senhor

Ela aguarda a chegada

De um novo amor

Com um buquê

De flor

Que desperte nela

O sublime

Amor.

Jefferson Galvão
Enviado por Jefferson Galvão em 04/12/2016
Reeditado em 04/12/2016
Código do texto: T5843228
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