Vou ao encontro da vida,
Em suas jornadas tão dura,
Das dores ao amor,a lida.
No caos da noite escura,
Deseja o fim que seja forte,
O ser em sua usura.
No tempo beija a morte,
Alma indelével que se vai,
Labutando em toda sorte.
No combater da luta se cai,
De um ponto a outro ponto,
As lágrimas o coração contrai.
Nos lábios a secura,
Vontade louca da verdade não dita,
Ensejo débil da brandura.
Na saudade a pífia partida,
Pesado espólio da mente impura,
Tortura da imperfeição infligida.
No berço da sabedoria deitai,
Corajoso peregrino em seu consorte,
E ataviai vossa sandália púrpura.
Do teu sangue pesado fardo deixai,
Em seus espinhos que te cura,
Ímpeto furioso da felicidade prometida.
Em suas jornadas tão dura,
Das dores ao amor,a lida.
No caos da noite escura,
Deseja o fim que seja forte,
O ser em sua usura.
No tempo beija a morte,
Alma indelével que se vai,
Labutando em toda sorte.
No combater da luta se cai,
De um ponto a outro ponto,
As lágrimas o coração contrai.
Nos lábios a secura,
Vontade louca da verdade não dita,
Ensejo débil da brandura.
Na saudade a pífia partida,
Pesado espólio da mente impura,
Tortura da imperfeição infligida.
No berço da sabedoria deitai,
Corajoso peregrino em seu consorte,
E ataviai vossa sandália púrpura.
Do teu sangue pesado fardo deixai,
Em seus espinhos que te cura,
Ímpeto furioso da felicidade prometida.