DUPLICANTES

A pureza do infante

Apagará o mal de todos os rastros

Guardando apenas o inefável encantamento

De novos sóis despertando novas manhãs orvalhadas.

Porém, das mãos lavadas do pretenso amigo.

Escorre o fel de cauteloso afastamento,

Estágios públicos formalmente mantidos,

Mas, na foto de meu destaque, não posará nem de figurante.

O dia da degola enfim chegará

O ferimento resultará violentamente revolvido

E velhas farpas revolutearão reajustadas.

Neste enfim, quem restará vitorioso ao fundo do copo?

O vigor do sorriso em

Desenvolvimento

Ou o salobro torpor das águas turvas?