O primeiro existir,
O olhar,o contato,o beijo
Infinidades em segundos,
Gotejando pelos poros,
No desejo contido,incontido?
O que importa agora?
Se o amor que pensava existir,
Nunca houve sequer além dos lábios,
Do sexo perverso descarado,

Emoções descabidas  insípidas,
Ao horizonte insólito de nós dois,
Nas loucuras carentes de razão,
Vazão de insanidades,
Travestidas de amor paixão,
Na decadência do presságio ignorado,
Pesado fardo na hora do Adeus;
Entre lágrimas e decepções,
Feridas além do explicável,
Portas abertas de reflexões tardias.

 
Sirlanio Jorge Dias Gomes
Enviado por Sirlanio Jorge Dias Gomes em 27/12/2016
Reeditado em 21/01/2017
Código do texto: T5864556
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