poema banal II

|A verdade

Me acertou um soco

No estômago

Me fez vomitar a mentira

Que operava em segredo

Sua obra

E a luz da verdade

Me fez cego

Desde então

Tateio na brancura infinita|

Luiz Eduardo Ferreira
Enviado por Luiz Eduardo Ferreira em 30/12/2016
Reeditado em 30/12/2016
Código do texto: T5867672
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