poema banal II
|A verdade
Me acertou um soco
No estômago
Me fez vomitar a mentira
Que operava em segredo
Sua obra
E a luz da verdade
Me fez cego
Desde então
Tateio na brancura infinita|
|A verdade
Me acertou um soco
No estômago
Me fez vomitar a mentira
Que operava em segredo
Sua obra
E a luz da verdade
Me fez cego
Desde então
Tateio na brancura infinita|