O último dia

Para quem poderia me entregar sem medo algum?

Morrer em algum braço no qual ao menos possa confiá...

Quero contigo poder está, vivenciá cada instante,

Vivê e poder vivenciar, uma aventura

De poder se juntar a um outro ser

E com ela podê viaja.

E é assim que se vai a ladra os rumos,

Um canto um rumo de flores a se espalha pelos caminhos.

Um rebolar-se de esperanças, de poder um dia sentir, e chega ao estremos,

Reviver cada instante e momento,

Abusar da vida, e se arriscar em seus braços,

Poder ir além, e ultrapassar as leis, desafiar cada obstáculo, ousadamente.

Uma rede a ser jogado em algum canto,

Prendeu-me, e não quer me solta,

Estou sozinho, mas algo, prendeu-me,

Não sei como, estou solitário a sua busca.

Vida miserável, mundo em injustiça,

E tudo vira adrenalina de minhas vontades quebradas, e ansiedades que me matam.

Solta-me dessa caixa, solta-me dessa caixa,

Solta-me dessa caixa, Solta-me...

Quero pular de cima das montanhas,

Quero senti s adrenalina,

Quero escalar os grandes montes,

Quero entrar no fundo do mar...

Ei, você que está aí parado,

Não quero vê ninguém em seu devido lugar,

Vamos nos espalhar por aí,

Chega dessa coisa enfileirada

A fila virara uma bagunça,

Vamos fazer uma baderna

Hoje será um som em confusões,

Barulho pra todo lado...

Se preparem irmãos...

Amanhã se preparem,

Morreremos na solidão.