Vampiro

Não me mande ao sol

Me queimo na alegria

Do riso fácil

Que escancara o dia

Seja então farol

Não me cure anemia

Estendo-te o braço

Aguardo a sangria

Não há calor

Mas há muita luz

Eu percorro os sonhos

Que tua presa conduz

Talvez haja frio

Mas há pouca inércia

A vida que deixo

É com chama intrépida!