me
Quando o silêncio transborda
A pessoa que eu sou
Acorda...
Olha e observa o escuro por dentro
Acha uma réstia de luz
Descarta o que já não é mais
Imediato necessário...
A sede é saciada devagar
Pela beleza de sentir ser
Nada de novo...
É só o ar raro
Sendo tragado com tranquilidade...
O caminhar é lento
O destino incerto
A beleza do outro
Não me assusta mais
Só há encanto...
Medido a conta gotas...
Mais belo que o encontro do eu
Só o aceitar ser o que sempre foi,
O que sempre fui...