Pautada pelo medo.
Foi.
Passou, acabou. Finalmente posso encher a boca e dizer isso sem um rasto de duvida a me perseguir. Eu vi, e não senti. Eu vi e foi indiferente.
O sentimento final de um pesadelo, posso de novo respirar, de volta a superfície estou.
Sou uma fênix.
E estou pronta para amar de novo, se isso já não esta acontecendo, não sei.
Mas sei que essas borboletas na barriga me questionam o sentimento.
E essa saudade é sinal de algo a mais?
Certo receio ainda tenho, não nego.
Mas o amor sempre vale a pena, por amor sempre vale tudo.
Mesmo que seja pelo “vale nada”.
O universo conspira a nosso favor, fato.
Será que o tempo também?
Talvez.
Beijo. Desejo. Olho no olho. Conversa de bar...
Emoções para a vida...
Os mesmos medos enredam a conversa e a conclusão.
Momentânea distância.
Algo mais forte que tudo isso nos aproxima,
Futuro.