As memórias
Da janela, vem uma pálida luz do sol,
É uma tarde em que a chuva dá ares de presença,
Mas logo vai embora,
Em seguida , o sol, tímido, insiste em ficar.
Nas memórias dos homens estão as coisas do passado.
Os dias melhores não se foram.
As dificuldades fizeram das lembranças um lenitivo para as dores presentes.
E o sol ia e voltava, assim, também, as memórias:
Brilhavam não tão calma com os raios de sol daquela tarde sonolenta.
Vida! Vida!
Memórias. Nada passou. Volta o tempo.
As memórias.