Rés Meditação

Olhe todo o teu ser

às encostas da ligeireza do intento

nas recordações uivantes de inebriados ventos

Olhe teu ser, esse ranço deprimido

Quais serão as modernas constelações

Nas seguranças dos lares,

Na comodidade dos carros

Olhe todo o teu ser, tão célere, vazio

Permanecente fraqueza sem razão

Perenes cultos, magos e charlatães

É humana preocupação à dominância

Lamúrias, promessas, orações e omissão

Repentinamente, penitência.

a falácia massagista aos tendões atmosféricos

Aceito e aceito.

Olhar para todo o teu ser

Fernando Benevenutto
Enviado por Fernando Benevenutto em 25/04/2017
Código do texto: T5980512
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